Descrição
Cada um deve procurar o seu próprio caminho porque o mesmo lugar pode significar coisas diferentes consoante quem o visita.
• A autobiografia de um dos jornalistas mais fascinantes do mundo.
• Um pai conta ao filho a grande viagem da vida. Uma vida dedicada a perceber e a contar o mundo… e também a enviar uma profunda mensagem de paz.
Um monge zen senta-se no silêncio da sua cela, agarra num pincel e com grande concentração faz um círculo que se fecha, o último gesto da mão nesta terra. Tiziano Terzani, ao saber que chegou ao fim do seu percurso, fala com o filho Folco acerca do que foi a sua vida e do que é a vida: «Se percebeste alguma coisa, vais querer deixá-la ali, num pacote», diz. Assim, em Orsigna, debaixo de uma árvore a dois passos da sua casa de meditação em estilo tibetano, num estado de ânimo maravilhoso, conta a sua vida passada a viajar pelo mundo à procura da verdade. Procurando o sentido das muitas coisas que fez e das muitas pessoas que foi, traça um afresco das grandes paixões do seu tempo. Recorda em especial aos jovens a importância da fantasia, da curiosidade pelo que é diferente e da coragem por uma vida livre, verdadeira, na qual se reconhecer. A sua risada inconfundível e a sua voz, cuja tonalidade é impossível de imitar, deixam transparecer a serenidade de quem já não luta, de quem é feliz por uma existência afortunada, rica de aventuras e de amor.
Este livro é um texto único que resume todos os seus livros anteriores, com a particularidade de os preceder e ultrapassar.
• Qualquer lugar na terra, por mais insignificante, é um espelho do mundo.
• «Se me perguntares o que é que eu deixo, deixo um livro que talvez possa ajudar alguém a ver o mundo de uma forma melhor, a desfrutar mais da própria vida, a vê-la num contexto mais amplo, como aquele que eu hoje sinto de forma mais intensa.»
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